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O inefável IBOPE - que de "instituto" e de "brasileiro" só tem alcunhas - deixa cadernos de pesquisa no domicílio do "entrevistado" e vem buscar dias depois.
Aí, o "entrevistado", que adora frango, reponde que come sushi; o que tem 3 carros a diesel, declara que "anda" de Metrô; e o que tem o ensino médio incompleto, declara pós-doutorado na Sorbonne.
Para completar a malfadada sigla, "pesquisa de opinião" são letras mortas, porque escolhidas "a dedo"; e a "estatística" posa de séria - sem ser -, uma vez que as agências de propaganda avassalam os nossos "executivos" de empresas anunciantes com mil tabelas e aritmética tosca (gerentes de marketing e comunicação fogem da matemática como a Globo fugia do Brizola), a eles incompreensíveis - o que "vale" é estar na telinha -, mas compram mídia (a mais cara do mundo, em dólar), isenta de impostos (!), em troco de festinhas, prêmios fake, uísques, viagens e garotos(as) de programa.
Mais uma vez... como escreveu Decio Pignatari: - Podbre Brasil !
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segunda-feira, 29 de abril de 2013
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