sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
O QUE MARCOU MEU 2011.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Assessor de imprensa: jornalista ou errepê?
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Jornalismo marron é isto: “Mexeu com o Rio, mexeu com o Extra”.
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“Mexeu com o Rio, mexeu com o Extra”: a manchete – absurda – do jornal editado pela Infoglobo, mesma empresa que edita O Globo.
E continua: “O petróleo é nosso. A briga também”. E a foto de um pugilista com luvas negras escorrendo de petróleo emoldura os gritos de guerra.
É isto jornalismo?
Incitar leitores assim? Desservir a informação? Persuadir e manipular?
Embarcar no e promover o discurso único de “estamos juntos” dos atuais ocupantes dos palácios do governo e da prefeitura?
Contra o resto dos brasileiros? Querendo fazer engolir a tese de que o patrimônio mineral – propriedade da União segundo a Constituição – é mais de uns do que de outros?
Quanto não foi gasto com a propaganda deste pensamento único?
Quanta mídia não foi comprada com recursos públicos para defender a canhestra tese de “roubo” pelos deputados de “outros estados”, como descreve a matéria?
E o palanque na Cinelância? Carésimo!
Quem financiou a “palhaçata” de hoje, a presepada(*) pseudo-cívica dos criadores das UPAs, UPBs, UPCs, UPPs, UPZs?
Nós, cidadãos fluminenses.
Nós que temos uma educação péssima, uma saúde inexistente, um esgotamento sanitário sempre incompetente e incompleto. Nós que temos um metrô que piorou, trens que se degradaram, bondes que matam, barcas que quase afundam, máfias de vans, de ônibus, de “donos” de cooperativas de táxis e de ONGs ladras. Apesar dos royalties.
Nós que vemos o entorno da REDUC apodrecer, apesar de royalties abundantes há mais de trinta anos, e “termos de ajustamento de conduta” da Petrobras para uma recuperação ambiental que nunca chega.
Nós que vemos cidades como Macaé e Campos muito parecidas com o que já eram antes do "ouro negro" jorrar em bilhões de royalties.
Agora o discurso quer nos convencer que a fonte secará e que municípios não terão “arrecadação”. Ora, e antes do petróleo? Como funcionavam as cidades do interior do estado do Rio? Será que esses governantes não estão querendo simplesmente manter seus privilégios? Sua gastança em proveito próprio?
Eu tenho certeza que sim.
(*) No Rio há um termo bastante usado pelas pessoas, o qual retrata bem a 'palhaçata' de hoje: "presepada". Uma palavra ótima. Se, ao invés de querer fermentar o ódio de cariocas e fluminenses aos demais brasileiros, essas nossas 'autoridades' pugnassem pela reparação do erro - esse sim condenável - dos constitucionalistas de 1988, que excetuaram o petróleo e a energia elétrica do recolhimento do ICMS na origem (os valores perdidos pelo estado do Rio de Janeiro são rigorosamente da mesma ordem de grandeza do valor dos royalties "perdidos"), estariam em paz com todos os brasileiros - que se juntariam a nós na luta - e com a lei que estabelece que o subsolo e as riquezas minerais são patrimônio da União e de todos os brasileiros - este, ao contrário, um belo preceito constitucional. (Extraído do Facebook - post que enviei nesta data).
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segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Invado ou abandono a USP ? *
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
CONSULTA PÚBLICA quer saber se os errepês aceitam flexibilizar a concessão de registro profissional.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
A assessoria de imprensa acabou!
Precisamente no dia 14 de setembro de 2011, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, no 42o. andar do prédio situado à Rua da Assembleia, 10, às 22 horas, ao final de um evento promovido pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos, descobri, aos trinta anos de formado
Bomba! Buemba!
Transformou-se em outra coisa, completamente diferente – pior, venal, cara e ineficaz. Talvez... 'acesso' – ria – 'que imprensa'. Acesso porque se dá, estritamente, a partir de relações comerciais e pessoais (nesta ordem). Imprensa, sim, porque põe, esmaga, o jornalista e o jornalismo (nesta ordem) contra a parede – a partir do poder econômico e/ou político (nesta ordem).
É preciso refletir e debater sobre este grave fato na academia e nos meios associativos profissionais urgentemente – de errepês e de jornalistas. Não nos veículos, nem nas agências – pois esses estão intoxicados pelas (nem tão) "novas" práticas muito mais que pragmáticas, corruptas.
Ainda bem que, no Brasil, à área de Relações Públicas atribuem-se "n" outras atividades, funções e responsabilidades - para muito além da assessoria de imprensa (basta ver o diagrama da Comunicação Integrada de Margarida Kunsch, acima). Lancemo-nos a elas – e à realidade das redes sociais – com ainda mais garra, porque lidar com o jornalismo que se pratica hoje no Brasil revela-se algo cada vez mais insalubre.
Temos nosso Conselho Profissional. Nossa lei – a que criou a profissão – é tão “da ditadura” quanto as que regulamentaram as profissões de jornalistas e administradores, entre outras; todas promulgadas entre 1967 e 1969. E mesmo profissões bem estabelecidas, com cursos superiores, pesquisa e produção científica, como é o caso, agora, das profissões de arquiteto e urbanista (*), consideram importante também a existência de sua própria autarquia reguladora do exercício profissional – em benefício da área, da sociedade e da cidadania, bem entendido (e não do profissional em si – para isto existem sindicatos e associações).
Continuemos, pois, errepês, na luta!
(*) Em 26 de outubro próximo acontecem as primeiras eleições no recém-criado (2010) Conselho de Arquitetura e Urbanismo, um sistema federal + regionais igual ao dos demais conselhos, saindo, aqueles profissionais, da égide do poderoso CREA para criar seu espaço próprio de sistematização, regulação e defesa de uma conduta ética específica daquelas profissões.
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segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Vá retaliar assim na China!
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Custe o Que Custar - até certo ponto... o do bom senso.
sábado, 1 de outubro de 2011
Economia da Cultura avança a ideia de marketing cultural, passa pela política estratégica de Estado e chega ao cidadão.
O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas, no site da CBN com participação dos ouvintes-internautas pelo Twitter @jornaldacbn e pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br. A entrevista é reproduzida aos sábados, no Jornal da CBN.
Agradeço a Milton Jung, sua produção e aos internautas que encaminharam perguntas.
Os questionamentos feitos pelo jornalista, aliados aos dos ouvintes, ampliaram a abordagem do tema Economia da Cultura e deram espaço ao marketing cultural - objeto de tese e livro anterior ("Marketing Cultural: das práticas à teoria", da mesma Ciência Moderna).
Ambos os temas, aliados a Política Cultural e Indústrias Criativas apontam para o que Celso Furtado avocava como necessário "enriquecimento cultural da sociedade" neste nosso Brasil pleno em produção artística e pródigo em termos de diversidade cultural e multiculturalismo.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Agradeço de coração a todos os que compareceram...
Foi muito bom rever a minha terra e falar a uma plateia tão interessada e tão interessante em plena véspera deste Dia da Árvore.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Nesta terça-feira, 20 de setembro, em São Paulo.
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domingo, 11 de setembro de 2011
"A palavra não foi feita para dividir". 11/09/2011.
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Governo Dilma, nono mês: nasce a redução de juros!
(Link acima adicionado a este post em 30/11/2011).
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Agradeço a todos que prestigiaram o lançamento, no Rio, do "Economia da Cultura" ontem, na Leonardo da Vinci.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Economia da Cultura: é preciso construir o campo!
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É hoje, amigos!
Lançamento de "Economia da Cultura", livro escrito em parceria com a consultora fiscal-tributária Lusia Angelete Ferreira.
Haverá um pocket debate com os autores mediado por Bety Serpa, especialista em divulgação para a indústria editorial. Depois, vinho e autógrafos.
Local e hora:
Livraria Leonardo da Vinci, 185 - subsolo (em frente à estação Carioca do Metrô - de 18:30 às 20:30 horas.
Apareça!
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sexta-feira, 22 de julho de 2011
RP neles!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Sobre habilitações da Comunicação - Enquete.
PERGUNTA 1: Das três principais habilitações em Comunicação Social (Relações Públicas, Propaganda e Jornalismo), qual a que você acha menos valorizada ou reconhecida?
PERGUNTA 2: Qual o motivo a que você atribui essa desvalorização ou falta de reconhecimento?
RESPOSTA: Qualquer um pode acordar amanhã, decidir "sou publicitário" e pronto! Um sujeito muito conhecido em Minas, chamado Marcos Valério, assim o fez. Aliás, há muitas agências que foram criadas nesse tipo de "insight". Talvez por isso a mídia brasileira seja o que é: racista, sexista, colonialista. E vendida, sem eiras nem beiras a empreiteiras, ricardos teixeiras... E certamente por isso é que os anunciantes bancam faustões, silvios, big brothers, fazendas e o indefectível william - homer simpson - bonner. Boa noite!
PERGUNTA 3: Qual a importância que atribui a exigência do diploma para o exercício profissional com relação à valorização e/ou reconhecimento de uma profissão?
RESPOSTA: Essencial.
PERGUNTA 4: Por que?
RESPOSTA: Se o Brasil almeja figurar entre os países desenvolvidos, é preciso que encare a sua Comunicação Social como setor estratégico e pare de conceder emissoras de rádio e TV a laranjas semi-analfabetos ou permita que patrões-capitães de cangaço mandem nos jornais do país, colocando na sua "redação" apaniguados, puxa-sacos e lacaios do poder político, uma vez que - como mau "exemplo" -, no Brasil não mais se exige a formação superior em jornalismo (aliás ao lado da formação publicitária, de quem banca o baixo nível da mídia, como citado em resposta anterior).>
quarta-feira, 13 de julho de 2011
RP neles!
domingo, 10 de julho de 2011
Capitão América.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
BNDES: lugar de gente infeliz.
Casino de chacrinha.
E toneladas de papel e tinta estão sendo gastas com a "fusão" do Pão de Açucar com a operação brasileira do Carrefour. O pessoal gosta mesmo de escrever - incluo-me.
Só não sabemos se os brasileiros realmente afetados com isto, ou seja, os contribuintes, estão dispostos a ler tanta notícia.
BNDE és.
Pelo menos dessa vez, os inefáveis infográficos demonstram, cabalmente, a impostura da proposta do seu Abílio - aquele mesmo do sequestro às vésperas da eleição collorida.
Quando "perdemos" o guaraná "champagne" Antarctica, quem chorou? Quem perdeu o sono quando Sonho de Valsa deixou de ser uma marca - de sucesso - brasileira? Ou o Baton? Ou as pastilhas Garoto? Alguém lembra do cachorrinho da Cofap. Pois é, a empresa - brasileiríssima - foi vendida. A Metal Leve também. E a Embraer... e a Kibon...
... nas piores casas do ramo.
Não chore por mim, brasileirinho, afinal, você agora pode comprar de tudo - bem barato - nas lojas "Mundo China" em todo o território nacional.
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
Anúncio na web: Freelancers criativos e articulados c/ boa redação p/ criação de artigos p/ blog a 1 real o texto e c/ boa imagem p/ ilustrar matéria.
"Freelancers criativos e articulados com boa redação para criação de artigos para blog a 1 real o texto e com boa imagem para ilustrar matéria".
- Ora, senhor con-tratante, vá para o inferno!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Trash Media!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
PORNOGRAFIA!
Pornografia.
Não há outra palavra para qualificar os juros que o Brasil paga a quem "investe" ou nos empresta recursos (e muito menos os que cobra da população. Bem... a esses talvez pudéssemos chamar de roubo mesmo).
E entendamos bem. Este Brasil somos nós, os cidadãos, de cujos bolsos se move o capital que alimenta esta novela impublicável.
Hoje, didático como sempre, com bom infográfico, O Globo faz a enésima matéria que compara os juros do Brasil aos de outras nações (nação: todo o conjunto de cidadãos que, territorialmente, a partir de fronteiras entre países, compõem, culturalmente, uma "nacionalidade").
Desastre anunciado para as gerações futuras.
O Brasil (eu, você e todos neste "barco") paga - como tem sido sempre, nas últimas duas décadas - os maiores juros reais do mundo: agora, desde ontem, 6,8% ao ano.
Há alguns anos tínhamos a companhia de alguns outros países, como a Turquia ou a África do Sul - apenas para ficar na "elite" dos desgraçados - que bem perto, ou às vezes até ultrapassando a nossa Selic, também remuneravam "bem" a quem especulasse em suas plagas.
Exclusivité.
Agora não! Somos campeões do mundo isoladíssimos. A segunda maior taxa depois da nossa é a primeiro-mundista 1,5% ao ano, do Chile.
Primeiro-mundista? Como vai o primeiro mundo neste quesito? Juros reais da mais vigorosa(?) economia do planeta, a dos Estados Unidos: 2,9% NEGATIVOS!!!
Suiça: 0,1% - também negativos!
Usura!
Para poder pagar esses rendimentos, necessário se faz cobrar do tomador de dinheiro interno, aqui no Brasil, uma taxa de juros mais que pornográfica... pecaminosa até... genuína usura, o que na Idade Média levava seus praticantes à fogueira.
A mais baixa taxa - de cheque especial - quem cobra é a (minha, sua, nossa) Caixa Econômica Federal: 8,2%... ao mês!
E a mais alta, digna do fogo eterno de um inferno de Dante Alighieri? A do Santander: 10% mensais - verdadeira agiotagem... com autorização do Banco Central do Brasil.
200 anos de submissão e transferência de riqueza.
Parece que foi com D. Pedro I que começamos a nos endividar pagando juros escorchantes. O Brasil, depois de 300 anos de saques de pau-brasil, de ouro, de pedras, de jacarandá, de borracha, passou a ser, também, produtor e exportador de... dinheiro.
A galinha dos ovos de ouro chamada Brasil continua a financiar os países mais desenvolvidos, hipotecando o seu futuro e o das futuras gerações à base de títulos públicos que são renovados a cada dia, postergando a banca rotativa de dez em dez anos até o infinito.
A Inglaterra está pagando 0,5% de juros ao ano a quem compra seus títulos públicos, e o Brasil, 6,8%.
Indaga-se:
- Quem é o país rico?
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segunda-feira, 6 de junho de 2011
Bye Bye, Dilminha Paz & Amor.
sábado, 4 de junho de 2011
Anunciantes (e agentes) globais exigem: - edição de prima para o lobista!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Casa de Tolerância Civil.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
- Não é um país sério! De Gaulle? Não, eu!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Caco Barcellos na UERJ.
Com o tema “Violência Urbana”, Caco Barcellos abordou a temática da exclusão social nas cidades, dividindo com os universitários presentes tudo o que pesquisou e vivenciou em seus 30 anos de carreira: emoção, vibração, apreensão.
Em minha breve fala, recebendo o convidado numa Capela Ecumênica lotada, a convite dos meus alunos da FAF, ressaltei o relevante exemplo de sua carreira para os nossos estudantes de jornalismo, fiz a defesa - com ele - da necessidade do diploma para o exercício do jornalismo e da chamada "leitura crítica dos meios de comunicação", atitude fundamental que todo universitário brasileiro deve ter diante do que lhe chega via mídia.
Foi uma noite emocionante vivida no mesmo local em que colei grau há exatos 30 anos.
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