quarta-feira, 18 de maio de 2016

MEDITERRÂNEA INFORMA: o relações-públicas, professor e consultor Manoel Marcondes Machado Neto está satisfeito.

MEDITERRÂNEA INFORMA: o relações-públicas, professor e consultor Manoel Marcondes Machado Neto está satisfeito.

Em suas próprias palavras:

- Consegui, após muitos anos de estrada, trazer - para uma só equipe - uma administradora, três jornalistas e uma publicitária, a fim de trabalharmos - juntos - a integração da comunicação de nossos clientes atuais e futuros, o que se convencionou chamar de 'comunicação total' ou ‘comunicação 360 graus’, unindo de forma balanceada a comunicação interna, a comunicação institucional e a comunicação de marketing. E tudo isto, a baixo custo.

Isto acontece agora, exatos 30 anos depois de Margarida Kunsch demonstrar ao Brasil o alcance da ‘comunicação integrada’ praticada nos países desenvolvidos desde a década de 1970. E o grupo de profissionais, cada um à frente de sua própria empresa, ainda conta com uma MEI de relações-públicas no atendimento, totalizando sete pessoas sob o 'Coletivo Umbrella', iniciativa típica da economia solidária para este tempo de indústrias criativas.

Conheça:
Divulgação: Lucila Komolibus.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

A piada do século XXI.


A notícia, publicada n'O Globo de hoje, entrega a (des)graça da piada já no título: 'Cresce debate sobre status econômico chinês'...

Quando, em 2008, o Brasil reconheceu a China como uma 'economia de mercado', este escriba manifestou-se (veja aqui). Agora, também.

Como 'reconhecer' jornadas extenuantes? Como 'reconhecer' trabalho análogo à escravidão? Como 'reconhecer' o uso da mão-de-obra infantil? Como 'reconhecer' salários de fome? A minha resposta: não dá para 'reconhecer'. Vide o relato perfeito da situação feito no documentário 'China Blue', de MIcha X. Peled (2005),

A piada - http://extra.globo.com/noticias/economia/cresce-debate-sobre-status-economico-chines-19312250.html
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quinta-feira, 12 de maio de 2016

CONVERSANDO SOBRE RELAÇÕES PÚBLICAS.

Um papo bacana com Ariane Feijó, da TodoMundoRP, na Cásper Líbero (São Paulo). 


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quarta-feira, 11 de maio de 2016

TRANSPARÊNCIA ATIVA = Legislação de Acesso à Informação + Regulamentos CVM + RP Plenas.


MEDITERRÂNEA PROPAGANDA informa: LANÇADO - via amazon.com - o novo livro de Manoel Marcondes Machado Neto voltado à área da governança corporativa intitulado 'The business of transparency', obra na qual é proposto o mix de '4 Rs' de RP Plenas e descrita a teoria do autor que coloca a Comunicação como o terceiro pilar da tríade que pode, de fato, 'entregar' uma transparência - que denomina 'ativa' - aos 'stakeholders', em conjunto com os ditâmes da Contabilidade e do Direito, os quais, sozinhos, não mais são suficientes, pois não vão além da 'transparência passiva' atual – que não mais atende porque coloca no público a responsabilidade pela busca da informação.

MEDITERRÂNEA PROPAGANDA reports: RELEASED – via amazon.com – the new book by Manoel Marcondes Machado Neto directed to the area of corporate governance entitled 'The business of transparency', a work that proposes the 'Full PR' compound ('4 Rs') and describes the author's theory that puts the Communication as the third pillar of a triad that can, in fact, deliver transparency – named by him as 'active transparency' – before organizations' stakeholders in addition with the Accountancy and Law requirements, which, themselves, are no longer sufficient, only a ‘passive transparency’ – which does not meet currently because it puts on the public the responsibility for the pursuit of information. The '4 Rs' are: recognition, relationship, relevance and reputation.

LINK - https://goo.gl/Bs1Zn3
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domingo, 8 de maio de 2016

RB = RP - E eles, d'O Globo, fizeram de novo. Até quando?

Sim, a atividade de RP nasceu - nos Estados Unidos - de uma ideia brilhante - de Ivy Lee - que foi capturada imediatamente pela clientela mais abonada da época (estamos tratando da primeira década do século passado, há pouco mais de cem anos), os chamados 'robber barons' (barões ladrões), que, justamente por serem cidadãos de péssima reputação (e tal reputação advinha de más condutas), contratavam os pioneiros escritórios de RP para 'dourar a pílula' - sua imagem pessoal, de suas companhias e de suas famílias. Esta foi a transição da era 'o público que se dane' para o tempo de 'o público precisa ser informado' - que vivemos.

Duas guerras mundiais depois, depois da ONU, depois da Unesco, depois da tal da 'globalização', depois da OMC, 'robber barons' continuam por aí, mas a nossa atividade ganhou ética, ganhou legislação, ganhou substrato acadêmico-científico, e ganhou uma legião de admiradores do trabalho e dos estudos relacionados a RP. No Mundo e também no Brasil. Estamos em 2016 - há 110 anos do ato fundador da nossa profissão, e alguém chamar de relações públicas a atividade de suborno, de 'omertà', de 'compra da consciência de alguém', não pode mais ser classificado de desconhecimento. Ainda mais por um jornalista colega de bancos de faculdade (pelo menos até 2015 - dado que agora estamos separados pelo MEC). Isto pode, sim, ser chamado de má-fé.

É o que aconteceu hoje, n'O Globo, jornal editado por uma empresa que contou com um dos pais brasileiros da atividade em todos os tempos, Walter Poyares, autor de diversos livros ('Imagem Pública', 'Falo, logo sou' e 'O carisma da comunicação humana'), falecido em 2005, que assessorou a empresa por 50 anos.

Não é aceitável que uma empresa como a Andrade Gutierrez classifique 'obras' (sua razão de ser, de existir) como 'relações públicas'. Mesmo que doadas - porque isto pode perder-se no caso de ser mero suborno. E também não é aceitável que um jornalista não faça qualquer adendo esclarecedor, admitindo implícita e explicitamente que a prática de um crime possa ser classificada, 'normalmente', pelo criminoso, como de relações públicas.

Em minha opinião, cabe ao Conrerp1 (Região do Sistema Conferp-Conrerp em que fica a sede d'O Globo) oficiar a empresa jornalística com a argumentação - em defesa da profissão e de seus praticantes, registrados ou não - que, infelizmente, já tem pronta e farta, dirigida à mesma. O Globo presta mais uma vez este desserviço à opinião pública, malversando a área de formação e a profissão que escolhemos, que nos move e que nos honra.

Título da matéria: 'Relações Públicas'. Jornalista: Lauro Jardim. Página 2 - edição de 08/05/2016.
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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Em 9 de maio, será lançado meu novo livro ‘The business of transparency’.


No livro é descrita uma teoria que coloca a Comunicação como o terceiro pilar da tríade que pode, de fato, ‘entregar’ uma transparência ativa aos ‘stakeholders’, junto aos ditâmes da Contabilidade e do Direito, os quais, sozinhos, não vão além da atual ‘transparência passiva’ – que já não atende, porque coloca no público a responsabilidade pela procura da informação.

https://www.amazon.com/business-transparency-Recognition-Relationship-Reputation-ebook/dp/B01ESBSLC0?ie=UTF8&keywords=machado%20neto&qid=1462585451&ref_=sr_1_1&sr=8-1
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domingo, 1 de maio de 2016

Firmo Neto, presidente do Conrerp5 indaga, quanto ao Conselho: - Ninguém se filia porque não faz nada, ou faz nada porque ninguém se filia?

Eu respondo:

- Primeiro veio a atividade ('nascida' a 1914, no Brasil), depois a associação de seus praticantes (1954, com a ABRP), depois a lei 5.377 (1967), e - finalmente - o Sistema Conferp-Conrerp, inspirado e desenhado pela própria ABRP (em 1969).

Portanto, colegas, primeiro vem a escolha da formação (esta ninguém nos tira) e um bom desempenho profissional - para que reconheçam nossa atitude (em qualquer atividade que abracemos, desde estágios ruins até sermos trainees em grandes corporações, e sob qualquer denominação de cargo - assistente, auxiliar, analista etc.).

Tal conjunto de virtuosos (gente que trabalha sério e bem a ponto de serem perguntados... "no que mesmo você se formou?") é que 'recheiam' a(s) sua(s) entidade(s) representativas, inclusive o Conselho Profissional (... e nos menos de 30 casos em que uma ocupação é... profissão regulamentada).

E as virtudes é que são transmitidas diretamente à autarquia (nunca o contrário). Imaginemos um monte de picaretas criando uma entidade linda e rica (tipo CNI, CNA, CNT, CNC - nada contra tais entidades, são - aqui - só siglas exemplificadoras). De que adianta? Se a credibilidade é zero?

Prefiro fazer parte de uma digna cooperativa de catadores de lixo, com CNPJ limpo na praça. É como disse John Kennedy: - Não pergunte o que os Estados Unidos podem fazer por você, mas o que você pode fazer pelos Estados Unidos.

Nossa conduta profissional, no dia a dia, por uma vida inteira, é que empresta - junto a milhares de outras - vida e dignidade à nossa entidade reguladora. Ela precisa de nós e existe, não para defender nossos interesses, mas sim para defender a cidadania de maus profissionais de nossa área - como acontece com os demais Conselhos Profissionais. E deve ser mantida por nós - como prevê a lei - e não pelo Estado.

Quando fui sondado para participar pela primeira vez do Conrerp1, perguntei à minha esposa, que é médica, "... por que razão (e como via) a existência do CRM?". Ela respondeu-me, simplesmente, "... ora, o CRM tem que estar lá e por isso mantenho-o desde que me formei - se houver um processo contra mim, é lá que as coisas têm que ser julgadas, junto aos meus pares".
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