sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Custe o Que Custar - até certo ponto... o do bom senso.

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Não existe profissão - ainda - no mundo, em que o indivíduo está dispensado de pensar. E, de preferência, se a profissão envolve a fala, de pensar antes de falar. Existe, até, na história do teatro e do cinema, uma aura especial em torno daquelas pessoas que escolhem ser comediantes - categoria especial de ator. Lembro cinco exemplos: Groucho Marx, Charles Chaplin, Nair Bello, Ronald Golias e José Vasconcellos - todos pensavam muito bem e nos faziam rir de nós mesmos, seres humanos em condições extremas de ridículo.
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