A insignificância da Cultura no orçamento da União - o executado, que é o que interessa -, em 2012, é prova cabal desta grave realidade.
A UNESCO recomenda às nações pelo menos 1% de investimento anual em
cultura, sob o risco de "perda de identidade cultural".
Em 2012, pior
ano da história do malfadado MinC, aquele da ministra gozada e relaxada, o
Brasil investiu apenas 0,08% de seus gastos.
Conclusão: não interessa,
absolutamente, aos governantes - aos atuais e aos que os antecederam -, o desenvolvimento
cultural do povo.
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