terça-feira, 14 de julho de 2015

Decisão de vida: trabalhar pela dignidade da profissão de RP.


Provocado por diversos tópicos, no Facebook e no Linked In, acerca das aflições e incertezas de jovens errepês, formados e em formação, disponho-me a entrar em grupos formado nas redes sociais, participar de 'hangouts' e até ir ao encontro de estudantes, professores, profissionais e empreendedores da área, onde for, pelo Brasil afora. 

Estou - depois de 30 anos de docência em um total de 40 de mercado - dedicando minha vida profissional a isto - colocar RP no seu devido lugar no contexto da governança corporativa. 

Atuo, hoje, em duas frentes: 

(1) No terceiro setor, com o Observatório da Comunicação Institucional - uma associação (de errepês, para errepês, pelas RRPP) aberta a quem quiser participar; 

(2) Promovendo a minha tese (expressa em livro que acabo de lançar, em 07/07 - e que vou lançar em inglês no dia 30/07 - contando para o mundo como se formar errepês no Brasil - um conteúdo transdisciplinar único no planeta) de que as RP "Plenas" são, ao lado do Direito (com as leis específicas) e da CVM (com as normas da governança) - caminho efetivo para a tão demandada transparência nos negócios. 

Não tenho pretensões eleitorais ao Sistema Conferp-Conrerp (para o que conclamo toda a Geração Z de errepês a participar, renovando todo o sistema e preparando-o para o presente e o futuro) pois julgo central o seu papel no missão de reposicionar e valorizar esta nossa formação ÚNICA e DISTINTA, e esta linda profissão - que amamos - e que nasceu de pai americano mas sob a ideia da mãe (sueca) de "ombudsman", ou seja, "ser, dentro da organização, representante de quem está fora dela".
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