Num domingo desses cometi o erro de almoçar no Bar do Serafim, antes da subida da rua Alice, no Rio. As moscas já prenunciavam o féretro, mas as alegações de meus acompanhantes de que o lugar valia a pena convenceram-me.
Que horror! As mesinhas sujas não recebiam um pano “eca” que fosse entre um cliente e outro. O serviço... que serviço? Péssimo! Lembrava os maus tratos dados a brasileiros
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O boteco luso-paraíba vive de memórias-tejanas e matérias-jabá dependuradas nas paredes encardidas. A conta? O preço barato condiz com a qualidade reles do lugar.
Banheiros? Outro caso para a saúde pública. Ou, quem sabe, para a polícia de elite, aquela interessada em “faxinas” e que, de certo, atiraria no bigodudo primeiro, para fazer o pedido depois.