Relações Públicas constituem uma das mais consolidadas estratégias utilizadas pelas organizações ao redor do mundo, e não é diferente no Brasil, que está crescendo e aparecendo aos olhos de todos.
Não por outra razão, as maiores empresas globais de RRPP (Hill and Knowlton, Edelman e Burson Marsteller) estão reforçando sua atuação aqui.
RRPP vieram, portanto, para ficar.
Questão.
O problema - sempre - é a prática do tráfico de influência no lugar de legítimas relações públicas, que é pelo que devemos brigar... para mudar; na academia, no conselho profissional, nas associações (como a ABRH, por exemplo) e entidades que pugnam por mais transparência nos negócios (Ethos, ETCO).
Isto leva tempo, mas é esforço permanente, para além de campanhas pontuais.
Eu mesmo sinto-me como um pregador, pois onde quer que eu vá (faculdades, empresas, ONGs, encontros de professores e de profissionais), repito sempre a mesma mensagem de separação ética das funções profissionais, da luta que todos juntos devemos empreender por uma melhor Comunicação Social no país (vide os resultados da Conferência Nacional de Comunicação: 600 propostas de mudança) e pelo fortalecimento das RRPP como campo especializado de saber e de fazer, útil a uma sociedade que se quer verdadeiramente democrática e desenvolvida.
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