sábado, 5 de setembro de 2020

AGORA são '8 Rs' da Comunicação Funcional!


Lançado o novo 'e-book' de Manoel Marcondes Machado Neto: '8 Rs da Comunicação Funcional: instrumental para uma governança transparente'.

Neste ambiente de lançamento, coincidentemente, a Lamparina Sustentabilidade, empresa especializada em assessorar organizações em termos de Comunicação e Gestão, realizou - no IGTV - entrevista 'Comunicação e Transparência' com o autor.  

Gratidão à Isabela Esteves, cofundadora da Lamparina Sustentabilidade, pela oportunidade da conversa.

https://www.instagram.com/tv/CEpm2kcJxCO/

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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Convergências entre Relações Públicas e Marketing.

Este quadro faz parte do livro 'Relações Públicas e Marketing: convergências entre Comunicação e Administração' (Ciência Moderna, 2016), disponível em formato impresso e 'e-book'.

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segunda-feira, 29 de junho de 2020

Marcas do Tempo.


Minha mãe caiu de novo. Tomou mais um tombo – o quarto – e machucou o rosto. Faz três semanas. Tomou quatro pontos e o corte já cicatrizou. Mas a queda deixou sua feição marcada. Seu olhar ficou um pouco mais perdido, embora sua alma esteja lá, intacta, olhando para mim.

Com o lixo da pandemia chinesa fiquei 10 semanas quase sem vê-la. Odeio o Partido Comunista Chinês por isso. Monstros. Quantos filhos não puderam ver suas mães caírem. Ou evitar seus tombos... Quantos filhos não puderam ver suas mães morrerem... E partirem sem nem velório. Monstros mais uma vez.

Mas já posso vê-la, com todos os cuidados, sim. Suspendemos o lockdown de mãe. Chega! Abracei-a ontem e vou fazê-lo de novo hoje, retomando uma rotina de plantões que nós, filhos, nos impusemos fazer depois de duas cirurgias que quase a levaram de vez em 2016.

Ela – que ficou 64 dias hospitalizada, sendo 47 numa U.T.I. – nos conta que viu o Pai. Não o seu ex-marido, mas o Pai Eterno. E Ele lhe disse que ainda não era sua hora. Que voltasse daquele portal. E ela voltou. Para nossa alegria. Reconhecendo-nos a todos e, apesar da memória abalada por 95 anos de vida, lembrando episódios da longa jornada.

Vejo fotos com ela, escuto música, jogo dominó, assisto-a fazendo caça-palavras que volta e meia compro para ela.   

Minha mãe nasceu em 1925, no dia 21 de maio – sob o signo de Gêmeos. Trabalhou fora, na Companhia Telefônica Brasileira (CTB), onde chegou ao cargo de supervisora de telefonistas. Namorou meu pai por dez anos. Ela, de Cascadura (RJ) – ele, de Caçapava (SP). Por isso digo que sou 'filho da Dutra'. Casados no Méier, foram para São Paulo.

Três anos depois, eu nascia na Maternidade São Paulo, à rua Frei Caneca. Morávamos na avenida Lavandisca, em Moema – de onde não tenho lembranças. Com um ano ou dois fomos, para a Vila Olímpia – rua Nova Cidade, 263 – e, depois, no 275. Lá passei a infância até os doze anos. Depois, fomos para a rua Gomes de Carvalho, 1095. Mais três anos muito felizes. Estudei na rua Fiandeiras (no Jardim de Infância ABC), na rua Casa do Ator (Gurilândia São Domingos Sávio) e na rua João Cachoeira (no Instituto Estadual de Educação Ministro Costa Manso – onde fiquei por oito anos).

E quem acompanhou tudo isso de perto, perto mesmo, ao lado de meu pai, Manoel Filho? Mamãe Stella. Revezavam-se na assinatura de meu Boletim escolar. E minha mãe todo ano me levava ao posto do MEC-FENAME  - na galeria Prestes Maia (no Anhangabaú) para comprar material escolar, e ao da CMTC para adquirir passes para os ônibus – das linhas 699 e 700 – que eu tomava na avenida Dr. Cardoso de Melo, saltando na rua Clodomiro Amazonas, na ida – e vice-versa, na volta.

Os últimos três anos de Paulicéia foram na rua Benjamin Constant, no Campo Belo. Ali, tirei a minha primeira carteira de trabalho e tive a minha primeira namorada – que se mudou para o Rio (e foi motivo de minha vinda também, um ano depois, em 20 de dezembro de 1976). A mãe dela, D. Maria, foi falar com a minha para ‘aconselhar’ que esquecêssemos aquele namoro... Meu salário (trabalhando como office-boy) só permitia uma viagem a cada cinco semanas... E no ombro de quem eu chorava muito, de saudades? No da minha mãe. Três anos depois, o namoro acabou, mas eu já tinha me tornado um 'cidadão carioca' – carioca como minha mãe – mesmo considerando-me muito mais um típico paulista, como meu pai. Bobagem – somos 50% DNA de um + 50% DNA do outro.

Depois, no Rio, fomos morar no Sítio ‘Nosso Cantinho’ (de meus tios Neusa e Nonito), na Rio-Petrópolis. Foi o único endereço em que nós, eu e meus três irmãos, ‘aceitamos’ morar – o da casa onde passávamos as férias todos os anos, em julho e janeiro. Minha mãe enfrentou tudo sozinha naquele ano, pois meu pai ficou morando em São Paulo para ir fechando a firma que administrava – uma distribuidora de alimentos macrobióticos. Meus dois irmãos estudaram numa escola rural. Minha irmã foi morar com a tia Glória – sua 'segunda mãe' – em Jacarepaguá.

Depois disso tudo, Ilha do Governador. Rua Haroldo Lobo, rua Rui Vaz Pinto, rua Gaspar Magalhães – endereço que foi o derradeiro para meu pai, em 1985. Anos sempre muito felizes. Lembro os lanches da tarde – café-com-leite e pão-com-manteiga. Adoro lanchar com minha mãe até hoje. É um ritual. Depois, às 18 horas, sempre que possível, sintonizamos a Ave Maria e rezamos juntos.

Que sorte a minha! Já vou indo... me aprontar para visitá-la.

Rio de Janeiro, 29 de junho – dia de São Pedro – de 2020.

Manoel Neto.
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Fechem esse blog!

Afinal, ele publica fake news!

Onde já se viu contar uma história - triste - dessas?

Pois é. Narrativa boa deve ser só a do tipo ficcional.

Acesse este link.
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domingo, 3 de maio de 2020

Maverick - a quem interessar possa.



Tenho apanhado por ser contracorrente à manada. Ao pensamento único. Ao discurso que agrada. Sem ideologia ou político de estimação.

Mas a 'paz' e a alegria proverbial dos brasileiros... nesta 'Nova República'... desde Sarney até aqui... deveu-se a uma só coisa: 'articulação'.

'Articulação', leia-se 'corrupção absoluta'. Nos palácios e nas cortes. De todos os 35 partidos. Não é conversa de botequim. Estudo todos eles desde 2014.

Mas tivemos carnavais e futebol. A saúde lixo e a última educação do mundo são meros detalhes. O cidadão não bate panela por isso.

Estamos devendo o PIB de um ano inteiro. Mas isso também não é nada. Importante, hoje, é o PT - que execrava Moro - festejá-lo.

Que volte a articulação! Sejam felizes! Eu, não.
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quarta-feira, 29 de abril de 2020

RPs cuidam de Comunicação Integrada há mais de três décadas...

... como meu livro-texto 'Relações Públicas e Marketing: convergências entre Comunicação e Administração' demonstra.

Assessoria 'de imprensa', essa jabuticaba, não é mais reivindicação da área de Relações Públicas desde 1988.

Jornalistas-em-assessoria-de-imprensa (autointitulados J.A.I.), esses, sim, fazem a chamada 'contenção', dentro das Redações, para clientes - sobretudo políticos. Para estes ficarem 'bem na fita', apesar das barras das calças pesadas de lama.

E mais desinformação, sempre, infelizmente... Mas... vamos lá: cerimonialistas, há duas décadas, constituíram sua própria profissão, e pedem, inclusive, regulamentação (o que os jornalistas não têm, nunca tiveram e... pior... não querem ter).

Sobre isto, a propósito; nos Conselhos Profissionais de RP apoiamos a iniciativa de Lula, de criação de Conselhos Federal e Regionais de Jornalistas - o que foi abortado pelos... patrões, aliás, os mesmos que pediram o fim da obrigatoriedade do diploma de nível superior para o exercício da profissão - dispensa que, desde 2009, vigora. E que, talvez, explique, pelo menos em parte, o péssimo nível do jornalismo brasileiro no presente.
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

20 02 2020 - Criado o PRC - Partido Radical de Centro.


Se você não gostou da administração tucana...

Se você não gostou da administração petista...

E está vivo, operante... e continua vivendo no Brasil... seu lugar é o centro democrático e você aprova boas e honestas soluções, venham de que ideologia vierem - para a frente e para cima.

Não somos programáticos. Somos pragmáticos.
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