sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A César o que é de César...


CONCURSO DO STJ (que é uma Corte e não um veículo de comunicação) quer publicitários e jornalistas (com "registro" na DRT...).

ESSE NEGÓCIO de DRT, MTB, é engodo! É artifício usado para provisionamento profissional (que não existe mais!), e valeu como escudo para jornalistas na ditadura (que acabou há 25 anos!).

REGISTRO só existe para profissão regulamentada (jornalista não é, nunca foi!). As funções listadas no edital estão todas na Resolução Normativa Conferp 43 (2002). STJ não é veículo de comunicação e - portanto - não tem que fazer "cobertura jornalística" alguma.

Temos que partir para cima desses falsos "veículos". Se todos os entes públicos passarem a chamar seus setores de comunicação (empresarial, organizacional etc. e tal), de "Jornal", "Rádio" ou "TV", como fazem o Senado Federal e a Câmara dos Deputados, errepê algum JAMAIS vai conseguir trabalhar.

Os caras "fabricam" empregos de "jornalismo", iludindo a população de que jornalismo fazem. E produzem comunicação "chapa branca" que, aliás, os coleguinhas - quando na imprensa - picham. A comunicação desses órgãos é função de relações-públicas (em qualquer lugar do mundo!). Os "coleguinhas" fazem isto porque empregos para jornalista (de repórter, editor, redator, revisor, articulista, crítico, colunista etc.) não os há mais surgindo na mídia - que só encolhe e "emprega" estagiários, "frilas" e PJotas. E eles não sabem empreender, criar seu próprio trabalho, como nós errepês fazemos desde sempre.

Acabou o tempo da política d'O amor, do sorriso e da flor. Agora, é pau, é pedra, é o fim do jeitinho!
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