segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Relações Públicas: A arte de exercer!

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[Reproduzido do Blog Fantástico Mundo RP].

Muito falamos aqui, sobre as diversas funções que o profissional de Relações Públicas desenvolve no seu dia-a-dia. Funções estas, objetivando a imagem da empresa perante o público, o bom relacionamento, a consolidação no mercado, entre outros. Sabemos a partir disso, que a profissão é bastante ampla em suas áreas de atuação e que se deve ter um “feeling” especial para exercê-las.

Assim, acredito que a atividade de Relações Públicas, é antes de uma profissão, uma arte. Sim, uma arte, que não pode ser desenvolvida por qualquer pessoa, ela deve ser sentida, e ouvida. Deve-se saber a hora e a maneira exata de realizar cada minúscula ação, que no final, fará toda a diferença. Arte essa, que começa pela graduação, mas que se desenvolve no momento em que a paixão pela atividade nasce, e após isso, só têm a crescer.

Exercer a atividade de Relações Públicas é uma grande responsabilidade, pois estará lidando com diversos públicos e clientes, e é preciso saber atender as necessidades de cada um, tendo em mente os seus objetivos principais e o seu perfil, desta forma é que digo, a paixão é o mais importante para chegar a grandes realizações profissionais.

No momento em que nos deparamos com essa paixão, começamos a notar em qualquer lugar, fatos relacionados à nossa futura profissão, e nos tornamos assim críticos, sempre pensando no que poderia ser melhorado ou ter sido feito de outra maneira. Como sempre diz nossa professora “Nunca mais assistiremos a um evento sossegados, sem observar”.

Acredito que a partir deste momento é que sabemos se estamos aptos ou não a continuarmos neste Fantástico mundo das Relações Públicas, se iremos ser bons profissionais e se iremos saber lidar com tudo o que a profissão nos exige. Mas uma coisa é certa, se houver paixão, haverá também dedicação, ousadia, e o principal, estar buscando sempre fazer a diferença. Janini Poncio.

[Meu comentário]

Cara Janini Poncio, considero este seu "post", desde que acompanho o grupo Relações Públicas do Facebook, como "the best", ou, pelo menos, entre os melhores. O aspecto subjetivo, de percepção de quem se aventura a esta área - que também amo de paixão - é tudo. Por isso, desde há muito tempo, em sala de aula, advogo que o "conflito" entre errepês e outros comunicólogos é algo muito fabricado, infelizmente, pelos próprios professores - aqueles que deviam mais tentar livrar a mente de seus estudantes de preconceitos e picuinhas do passado. 

Os pendores e inclinações ("drive") dos perfis de errepê, jornalista, publicitário, radialista, "film-makers" são completamente diferentes e em tese não deveria - nunca - haver qualquer "guerra por lugar" no mercado de trabalho. É claro que um ambiente deprimido economicamente e num país de empreendedores e executivos toscos, entender a sutileza do errepê bem formado, e seu diferencial, é coisa para poucos. E aí vem a "sobrinha talentosa", o "jornalista enfronhado", o "publicitário da moda", o "nerd muito maneiro" e "o designer dez!" para 'cuidar da imagem' e da comunicação de um sem número de empresas, causas, espetáculos que dá vergonha alheia de ler, de ouvir... coisas simplesmente "incurtíveis". 

Oswald de Andrade escreveu: "a massa ainda comerá do biscoito fino que eu fabrico". Este foi e continua sendo o meu norte como errepê. Grato por mais uma injeção do combustível "idealismo". Vou pedir ao webdesigner que cuida da página que edito na web (rrpp.com.br) que inclua o "fantasticomundorp" entre os links do site.
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