quarta-feira, 18 de abril de 2012

Gentileza gera gentileza.

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O Sol não poderia baixar completamente, neste dia de hoje, sem que eu fizesse uma manifestação aqui, neste espaço, numa espécie de ‘desabafo às avessas’.

A vida profissional, com nossa formação, neste país, não é fácil. Querer uma sociedade melhor – seja lá que melhor for este –, pugnar por instituições mais fortes e causas mais sólidas, daquele tipo que move uma boa parcela da juventude (a reserva de qualquer nação), como aconteceu ao redor do mundo em 1968, soa quase como uma reminiscência tola ou apenas mais um desejo naïf de aborígene...

E, falando de mim, num momento em que os Correios descumprem, as gráficas atrasam – e erram – as ligações caem, os ‘valores’ entortam, os políticos ainda mais nos decepcionam, as instituições claudicam, a mídia exorbita e o trabalho mal remunera (e nem sempre reconhece esforços nas madrugadas), recompensa total e integralmente, ler manifestações como estas.

Um ‘job’ dos sonhos – como cheguei a escrever neste blog, no ‘start’ da campanha, com RPs, jornalistas e publicitários integrados, é o que vivencio (de 15/03 a 15/05) e testemunho, provando aquilo que prego em sala de aula há quase três décadas.

Muito agradecido (o Profeta Gentileza, figura típica da cena brasileira, ensinava: - não diga obrigado, diga agradecido) a vocês. E peço, por gentileza (a mesma entidade pregava: - não peça ‘por favor’, peça ‘por gentileza’) a todos.

Prossigam acreditando nas relações públicas, como área de ideais e ações transformadoras. Podemos ajudar a fazer um país ‘mais mãe’ gentil – pátria amada – Brasil.

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