Este carnaval não foi igual aquele que passou...
Teve paradinhas, a paradona da Estação Primeira, paredão ignorado no BBB, movimento paredista na polícia baiana e a tradicional parede sonora dos trios elétricos.
A língua presa e a lira paulistana.
Só não contávamos com o vandalismo fiel dos gaviões e com o doce bárbaro - de quem nem mais lembramos a cor da escola - que atravessou o samba e invadiu a apuração da "liga" paulistana.
Credenciais.
E o auto-nomeado "diretor" de escola já tinha vários estandartes: roubo, receptação, dano ao patrimônio, porte de arma e formação de quadrilha e, agora, também "qualificado" por supressão de documentos. Inafiançavel... pelo menos até o convite que certamente receberá para integrar uma próxima edição do BBB.
Não saia de casa sem suas lentes Transitions. Arrebente!
Mas ninguém vai esquecer a tecnológica marca patrocinadora estampada nas camisetas da agremiação que bem podia se chamar "Unidos na Rota" ou "Acadêmicos da Febem".
Cadê o gerente de marquetim ?
Ô mano da geração "Y"; cuidado com as opções de "mídia" que te oferecem. Tem gente boa da "X" e até "baby boomer" disposto a vender a alma e as camisetas com griffe do presídio federal de Catanduvas para faturar algum: - quem sabe a sua vinícola DOC não se interessa em ser nosso sponsor categoria premium ?
Just do it.
E garanta o trabalho escravo do seu chinezinho de cada dia.
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