"Brasil vira alvo na OMC" é o título da matéria em letras garrafais. Parece até que o jornal concorda com a ideia de retaliação.
Pergunto: que moral invocam países como Japão, Coreia, Austrália e EUA para reclamar do aumento de IPI a automóveis importados pelo Brasil?
Cuidado: frágil!
Japão e Coreia são países "montados" sobre plataformas exportadoras selvagens. Ontem e hoje. Fazem poupança e "culturalmente" rejeitam importados...
A Austrália fabrica e exporta para o Brasil o quê? Cangurus? Minérios? Bumerangues?
E os EUA? Perderam na OMC as querelas sobre suco de laranja e algodão... muitos anos depois. Que querem mais?
Bobo na corte.
Está mais que na hora de consertar a abertura destrambelhada que Ciro Gomes, em seus cem dias de Ministro da Economia, perpetrou, baixando tarifas que vão do dedal ao ar condicionado, do vestido ao trator, dos badulaques às plataformas de petróleo. E nunca mais o país pôde restabelecer saudáveis alíquotas do tempo do GATT que, uma vez reduzidas... babau.
Ao espaço com os SUVs assassinos, os chineses do Faustão e os guarda-chuvas feitos com plástico reciclado (inclusive hospitalar, sem lei) dos "novos" tigres escravocratas do oriente!
Houve um tempo em que eu sonhava com a China milenar. Hoje tenho pesadelos com a China das bugigangas e da exportação de gente. Ilegal. Imoral. Assassina de bebês-meninas. Desumana.
Não sou xenófobo. Sofro apenas de "chinofobia".
Se puder, evite comprar produtos "Made in China" (ou "Made in PRC" - em rótulos que tentam turvar a visão de quem compra). Será algo difícil - eu procurei por quinze dias um novo mouse para meu micro e só sosseguei quando consegui algo "Hecho en Mexico" -, mas removerá pelo menos algumas operações escravas do absolutamente unfair trade mandarim.
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