sábado, 1 de outubro de 2011

Economia da Cultura avança a ideia de marketing cultural, passa pela política estratégica de Estado e chega ao cidadão.


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O aprimoramento das leis de incentivo cultural pode oferecer maior diversidade de oferta e acesso às artes, permitindo que mais artistas tenham oportunidade de apresentar seu trabalho e o consumo neste mercado também aumente. A opinião é do professor da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ Manoel Marcondes Neto, entrevistado do Mundo Corporativo da CBN.

Com o tema Economia da cultura, o programa discutiu caminhos para que o marketing cultural atenda as diferentes demandas do setor sem interferir na qualidade e conteúdo da obra. Manoel Marcondes Neto escreveu com Lusia Angelete Ferreira, o livro "Economia da Cultura: contribuições para a construção do campo e histórico da gestão de organizações culturais no Brasil".

O Mundo Corporativo vai ao ar às quartas-feiras, 11 horas, no site da CBN com participação dos ouvintes-internautas pelo Twitter @jornaldacbn e pelo e-mail mundocorporativo@cbn.com.br. A entrevista é reproduzida aos sábados, no Jornal da CBN.


Agradeço a Milton Jung, sua produção e aos internautas que encaminharam perguntas.


Os questionamentos feitos pelo jornalista, aliados aos dos ouvintes, ampliaram a abordagem do tema Economia da Cultura e deram espaço ao marketing cultural - objeto de tese e livro anterior ("Marketing Cultural: das práticas à teoria", da mesma Ciência Moderna).


Ambos os temas, aliados a Política Cultural e Indústrias Criativas apontam para o que Celso Furtado avocava como necessário "enriquecimento cultural da sociedade" neste nosso Brasil pleno em produção artística e pródigo em termos de diversidade cultural e multiculturalismo.

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