sexta-feira, 29 de março de 2013

Há quem aposte no fim das RRPP... eu discordo.

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De um jeito ou de outro, o Brasil avança... apesar dos piores índices de leitura - do analfabetismo funcional - e de... saneamento básico! 

Senão pela inteligência, pelo menos pelos modismos globais e globalizantes, relações públicas passarão a ser corriqueira denominação daquilo que são - estratégia e táticas de divulgação - como o são no mundo todo, e com a qualidade de, aqui, ser uma profissão regulamentada e área entre as mais produtivas em termos de produção acadêmica no âmbito das ciências sociais aplicadas. 

No momento - sinal indiscutível - uma errepê dirige a ECA/USP. Sempre houve detratores. Sempre haverá. Mas o que foi e continua sendo objeto de interesse de tantos, continuará sua trajetória, sua construção - simplesmente porque isto denota um processo, a meu ver desejável e irreversível - de civilização e de sofisticação da vida em sociedade, além de avanço na governança das organizações (e da demanda por satisfações que essas têm que prestar). 

A menos que, em dado momento, se resolva desregulamentar de vez o mercado de trabalho, adotar-se oficialmente o vale-tudo... (há quem considere a China o máximo...). Aí, nesse caso, de fato, já por volta de 2023 - uma década, talvez menos - estaremos, no Brasil, "bárbaros"!
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