quinta-feira, 3 de março de 2011

Hoje Marcelo Zikán se foi. Muito cedo para nós, que ficamos por aqui sem a sua vibração insubstituível.

Nunca estamos preparados o bastante, por mais que reflitamos sobre a hora da passagem ao andar de cima. As coisas mais singelas - como o jeito do Zikán sorrir - ganham importância enorme, enquanto aquelas coisas (que julgamos) grandiosas se dissolvem. Simplesmente não há nada, grandioso ou não, sem a nossa presença.

Essa falta fará o nosso Zikán, agora eterno agente fiscal 001 do CONRERP/RJ. A ordem natural das coisas é que percamos professores. Descubro que não sei lidar com a perda de um ex-aluno querido. O céu fica mais animado e o nosso planetinha mais pálido.

Viva Zikán!
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4 comentários:

Gustavo Montani disse...

As aulas e conversas sobre RP, PP e Jor perderam o brilho que, ele, como professor e amigo, nos dava.

na paz!

Unknown disse...

Meu professor querido... a melhor lembrança da faculdade! Ele estava tão feliz na minha formatura.. tinha sido escolhido paraninfo por 4 turmas!

Vá em paz, querido..

Unknown disse...

Ah, Marcondes! Q felicidade ver seu carinho pelo Zikán. Ele estava muito feliz com as parcerias com vc este ano. E morreu sabendo q tinha em vc um amigo. Obrigada pela homenagem! beijo, Liliany

Marcondes Neto disse...

Liliany,
Aqueles que repetem o bordão "ninguém é insubstituível" devem ter perdido a humanidade pelo caminho... aliás, quem inventou essa frase mentirosa? Com certeza alguém que não conheceu o nosso Marcelo Zikán.
Forte abraço,
Marcondes.