Ontem, feriado que cultiva a memória de um genuíno golpe de Estado - numa desgraçada república cuja "proclamação" só existe na pintura encomendada (um regime "legal", "democrático", "de Direito", que enriquece u'a mínima plutocracia que começa pelo poder judiciário e se espraia pelos demais, cujas sinecuras se multiplicam a cada ano que passa desde 1889) - marca o reencontro, no Éter, de minha mãe e meu pai, recriando o par energético que remonta a uma festa junina na região do Méier, no Rio de 1945.
E onde estava eu, ontem, na madrugada? Na Dutra - eterna ligação entre Rio e São Paulo. Talvez em frente ao município de Caçapava, terra de meu pai - algo cósmico que nos situa na Terra, parte do Universo imensurável.
Esteja em paz, mãe, longe das dores deste mundo.
Somos só poeira de estrelas... a essência... de Stella, Manoel, e minha.
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