quinta-feira, 31 de março de 2016

A 'primavera' brasileira.


Podbre Brasil - cravou, certa vez, Decio Pignatari - está sendo visto pela imprensa mundial (e seus telespectadores/leitores/internautas boquiabertos) como uma republiqueta dessas em que as pessoas se matam nas ruas (já-já teremos cadáveres). Na companhia 'imaginária' de Líbia, Egito, Síria, Iêmen, Tunísia etc. Ora, se até o berço da civilização que é a Grécia se afunda numa guerra fratricida, por que não nós, tupiniquins, metidos a oitava maravilha econômica?

O palácio do Planalto reduzido a patético palanque-blindado de uma (des)governanta que comprou os votos - literalmente, com dinheiro na mão, nada daquilo de dentaduras e óculos, do passado - que tiraram a vitória da maioria esmagadora da população que em outubro de 2014 já se declarava farto do seu PT 'new fashion' (que rouba e deixa roubar como nunca antes neste país). A 'casa caiu' faz tempo - nossa justiça é que muito demorada - e o crime, continuado: http://marcondes-at-blog.blogspot.com.br/2015/09/providencie-lencos-de-papel-para-o.html

A pantomima (para usar a palavra-defesa do 'parceiro' Collor) que o governo e seus ruidosos puxa-sacos (todos muito bem pagos) encena todos os recentes dias têm a mesma cara - e propósito - das encenações de Bashar Al Assad, de Al SiSi, de King Jon Un. No 'bunker', a vítima brandindo palavras de ordem para a claque amestrada urrar 'não vai ter golpe' - quando o que se urde no balcão da República é justamente um golpe 'popular', sob Lula - ali babá líder de mais de 400 ladrões.

Lástima!
>

Nenhum comentário: