segunda-feira, 17 de junho de 2013

NOTÍCIA-ESPETÁCULO - INFORMAÇÃO VEXAMINOSA.

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Antes de tomar partido da BBC ou da FOX, da Folha ou d'O Globo, estude, leia, informe-se por outras fontes. Ou, simplesmente, saia de casa. Vá às ruas.

O texto - paródia - a seguir foi construído com fragmentos do noticiário de TV, jornais e revistas dos últimos seis meses, invariavelmente acompanhadas de imagens caóticas (e caoticamente captadas), num discurso único em que o antes chamado “presidente” sírio Bashar al-Assad passou à alcunha de “ditador” Bashar al-Assad, talvez por não ter aceitado alinhar-se com a Halliburton, ou a Exxon, ou a Blackwater.

A chamada "opinião pública internacional" é parecida com a brasileira, ou seja, mais interessada no pão-diário e no circo-noturno – e indefesa quanto ao massacre de informação de uma via, sempre "num país distante, comandado por sanguinários e toscos, muito diferentes de nós".

Imagine uma série de notícias, daquelas com vinhetas super-produzidas, veiculadas diuturnamente nas redes internacionais, transmitida de um país distante chamado Brasil:

DA ROITERS (Brasília) - Nesse país distante, na Praça Ramos, parte mais rica da província revoltosa sob o jugo de Haddad e Kassab, curdos subversivos ligados a Kabul e a Cancún, e importante reduto do regime, insurgentes se reúnem diariamente para protestar contra o governo da ditadura Rousseff-Temer, ambos da maioria sunita.

Alinhada a Moscou, junto aos líderes de facções aliadas compostas pela troika Renan-Inocêncio-Argelo, a república secular negocia, com Putin e Cameron, o reforço de mísseis antiaéreos, enquanto a ONU expede mais uma resolução aceitando, sob condições, o fornecimento de armas leves (não especificadas) – desde que entregues a rebeldes moderados como aqueles liderados por Agripino e Aecio - jihadistas que Washington conhece bem, desde a campanha vitoriosa no Iraque e o extermínio dos infiéis Laden, Dirceu e Delubio - xiitas que não aceitaram a profanação do Bacen, filiado ao Fed, de Bernanke - templo fundamentalista salafita.

Espera-se para breve a tomada da Praça Ghandi, no centro da ex-capital São Sebastião – último reduto de herança espiritual brizolista. A capital, Detrito Federal, caiu nas mãos dos grupos separatistas liderados por Havelange, Ricardo, Blatter, Fenômeno e Valcke, numa operação bárbara em que foram usados fulecos de efeito moral e cafusas de médio alcance. A turba foi para a rua que é a maior arquibancada do Brasil, mas foi contida – a tempo – pelas religiosas moderadas Salvatti e Hoffman, o que não evitou um comício organizado às pressas, sob as vistas da seita sectária apelidada Une, desde o clérigo Serra – um insistente usuário do gás FHC, banido pela Convenção de Caracas pós-Chavez e o grupo dos 40 ladrões.

No comício improvisado, nos limites da faixa desmilitarizada da “cidade sagrada”, Foster, ascendente líder laica, foi ovacionada por uma multidão que gritava palavras de ordem contra Eike, Sheik e Fake – tríade que tentou tomar o poder aos cara-pintadas, mas sucumbiu aos executivos liderados por terroristas tribais liderados por Ribamar-Sarney, Collor, Magalhães, Geddel, Amin e Bornhausen, absolvidos por Levandowski, da Suprema Corte, naquele que foi o mais longo julgamento desde Nuremberg.

Para as próximas horas, a comunidade internacional aguarda o veto de Obama, o vermelho, a Hillary, turquesa; o que significa, na prática, um terceiro mandato sangrento controlado com mão-de-ferro, pelas hostes anti-comunistas da Klu-Klux-Klan, de Biden, e quânticas, de Al-Baradei.

Com base nos vídeos abaixo, que não puderam ter sua autenticidade comprovada pela hostilidade sofrida pelos jornalistas em suas próprias redações, vote, na enquete abaixo, qual resolução extraordinária a Unasul deveria aprovar diante do governo genocida da dupla Hollande-Merkel, hoje no controle do bolsa-guerrilha na zona do euro e aquartelado em uma Atenas sitiada pelos grupos Femen e Pussy Riot:

(   ) convocação imediata de Bolsonaro, Barbalho e Lindberg e envio dos mesmos à frente de batalha contra os insurgentes bálticos;

(   ) moção oral por um cessar-fogo e envio de Luis Inacio, Eduardo Cesar-Maia Paes e Pezão à zona desmilitarizada para um discurso sem rodeios nas negociações prometidas para a próxima primavera árabe;

(   ) pajelança na Savassi, com Marina Silva, Marta Suplicy e Luciana Gimenez para a desobstrução dos canais diplomáticos – congestionados desde Kofi Annan e Omar Shariff.
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