segunda-feira, 28 de maio de 2012

Carta aos relações-públicas.

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Caros Todos, 


Palestrei, sexta-feira, no FLAC (Festival Latino-Americano de Captação de Recursos), evento anual da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (www.captacao.org), quando "vendi" aos presentes a pertinência do perfil dos/das relações-públicas para atuação profissional nesse campo, angariando fundos e apoiadores para causas, tais como as da cultura, do esporte, do meio-ambiente, da inclusão, entre outras. 


Minha fala centrou-se na necessária transparência - não por acaso termo incluído no título de meu último livro - e na lisura demandadas pela atividade de mobilização de fundos. 


E transparência é uma palavra bem adequada para, sozinha, definir os objetivos principais da nossa atividade - dar conhecimento, dar satisfação, dar ouvidos, dar informação, dar explicação, dar atenção. Pensando sempre no outro, levando-o em consideração. 


Somos únicos com esse tipo de formação. E essa formação se aplica a muitas funções ofertadas por aí a título de 'management' disso ou daquilo, mas destinadas a tratar de gente. 


É isso! 


Somos gerentes de gente! Gente que quer, gente que exige, gente que sente, gente que merece respeito, gente que precisa se entender. Para isso temos que quebrar o gelo, quebrar preconceitos, quebrar barreiras, quebrar muros, ou seja, quebrar opacidades. E oferecer... a transparência das relações. Às claras. Com verdade. Com credibilidade. Com fé pública. 


É isso! Damos transparência para as relações! E, com isso, elas só fazem melhorar.
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