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sábado, 8 de junho de 2013
Adorno não é enfeite e Horkheimer não é autódromo.
O dinossauro está vivo!
Lendo o magnífico novo livro de James Gleick, "Informação", encontro-me, apesar das opiniões em contrário, vivo e "atual".
O autor do também ótimo "Caos", Gleick recoloca a genialidade de pensadores seminais e indispensáveis, hoje, e que sempre cito em sala de aula para entender, afinal, o que está acontecendo (com sotaque paulista irritante, por gentileza): Claude Shannon, Norbert Wiener e Alan Turing.
E hoje, na mesma "balada", O Globo publica, em seu caderno "Prosa-e-Verso", deliciosa entrevista-constatação, na qual a respeitada crítica argentina Beatriz Sarlo afirma que Walter Benjamin, com seu verdadeiro "método", é - palavras dela - "nosso contemporâneo".
Aos alunos dos especialistas, mestres e doutores que desprezam os clássicos de Umberto Eco, Bertallanfy e McLuhan - classificando-os de "datados", "mofados" e outros 'ados' - conclamo: IGNOREM-NOS! Não os clássicos, mas os tais celer'ados' pseudo-intelectuais, pois Adorno não é enfeite, Benjamin não é beijoqueiro e Horkheimer não é autódromo.
Leia mais sobre isso: http://www.marketing-e-cultura.com.br/website/teoria/teo001-b.php?cod_artigo=26.
Bom proveito!
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